* PT e PMDB devem marchar juntos nas eleições de outubro
Dizia o pedetista que o tucano não cumpria acordo, que traiu, que fez isso e fez aquilo. E agora, para a surpresa geral do Paraná, deverá anunciar casamento.
Para os companheiros do PT, que bancaram durante um ano a aliança com Osmar, resta se agarrarem ao governador Orlando Pessuti (PMDB), caso pensem num palanque vistoso para Dilma Rousseff no estado.
Com a possível desistência do pedetista, Beto Richa fecha a fatura no primeiro turno? Duvido. Se assim fosse nem precisaríamos realizar esse formalismo que chamamos de eleições. Pediríamos a pura e simples nomeação.
As eleições de outubro não serão um passeio, como imaginam os tucanos; um clássico tal qual ao Atletiba ou ao Fla-Flu; serão um plebiscito onde as forças do atraso e das privatizações, representadas por Richa, tentarão retornar ao poder, contra os avanços sociais e as mudanças em curso no Paraná.
O que está em jogo nas eleições paranaenses são 7,5 milhões de votos, ou seja, o quinto maior colégio eleitoral do país. É daqui que o tucano José Serra pretende tirar a diferença do Nordeste brasileiro, onde os estrategistas da campanha do PSDB projetam levar uma sova nas urnas.
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