quarta-feira, 12 de maio de 2010

UMA HISTÓRIA SOBRE O VERDADEIRO AMOR






Postado em 11/05/2010 por Redação Instituto Você

Enviado por Maurício Duran – PNL 22 e Trainner 03.

Um professor se encontrou com um grupo de jovens que falava contra o casamento. Argumentavam que o que mantém um casal é o romantismo, e que é preferível acabar com a relação quando este se apaga, em vez de se submeter à triste monotonia do matrimônio.

O mestre disse que respeitava sua opinião, mas lhes contou a seguinte história:

Meus pais viveram 55 anos casados. Numa manhã minha mãe descia as escadas para preparar o café e sofreu um enfarte. Meu pai correu até ela, levantou-a como pôde e quase se arrastando a levou até à caminhonete. Dirigiu a toda velocidade até o hospital, mas quando chegou, infelizmente ela já estava morta.

Durante o velório, meu pai não falou. Ficava o tempo todo olhando para o nada. Quase não chorou. Eu e meus irmãos tentamos, em vão, quebrar a nostalgia recordando momentos engraçados.

Na hora do sepultamento, papai, já mais calmo, passou a mão sobre o caixão e
falou com sentida emoção:

— Meus filhos, foram 55 bons anos... Ninguém pode falar do amor verdadeiro se não tem idéia do que é compartilhar a vida com alguém por tanto tempo.

Fez uma pausa, enxugou as lágrimas e continuou:

— Ela e eu estivemos juntos em muitas crises. Mudei de emprego, renovamos
toda a mobília quando vendemos a casa e mudamos de cidade. Compartilhamos a alegria de ver nossos filhos concluírem a faculdade, choramos um ao lado do outro quando entes queridos partiam. Oramos juntos na sala de espera de alguns hospitais, nos apoiamos na hora da dor, trocamos abraços em cada Natal e perdoamos nossos erros...

Filhos, agora ela se foi e estou contente. E vocês sabem por quê? Porque ela se foi antes de mim e não teve que viver a agonia e a dor de me enterrar, de ficar só depois da minha partida. Sou eu que vou passar por essa situação, e agradeço a Deus por isso. Eu a amo tanto que não gostaria que sofresse assim...

Quando meu pai terminou de falar, meus irmãos e eu estávamos com os rostos cobertos de lágrimas. Nós o abraçamos e ele nos consolava, dizendo: 'Está tudo bem, meus filhos, podemos ir para casa’.

E, por fim, o professor concluiu:

-Naquele dia entendi o que é o verdadeiro amor. Está muito além do romantismo e não tem muito a ver com o erotismo, mas se vincula ao trabalho e ao cuidado a que se professam duas pessoas realmente comprometidas.
Quando o mestre terminou de falar, os jovens universitários não puderam argumentar. Pois esse tipo de amor era algo que não conheciam.

O verdadeiro amor se revela nos pequenos gestos, dia-a-dia e por todos os dias. O verdadeiro amor não é egoísta, não é presunçoso, nem alimenta o desejo de posse sobre a pessoa amada. Quem caminha sozinho pode até chegar mais rápido, mas aquele que vai acompanhado com certeza chegará mais longe!

QUAL É A ESSÊNCIA DA SUA VIDA?
Postado em 11/05/2010 por Redação Instituto Você

A verdadeira felicidade do ser humano está em olhar para trás, vislumbrar um caminho florido e poder dizer: ‘Quantos sonhos eu concretizei’. Por isso, experimente este caminho e viva o hoje como se fosse o último dia de sua vida.

Uma criança de doze anos conseguiu passar para seu pai, um empresário bem sucedido, valores e percepções de como aproveitar a vida de maneira simples e muito feliz. Durante um fim de semana, o filho conviveu com o caseiro e sua família em uma das fazendas do pai.
Pessoas com uma realidade totalmente diferente da que a criança estava acostumada a viver. Quando voltou o pai pediu para que contasse como foi a experiência. Para surpresa do pai, ele estava com um sorriso no rosto contagiante e começou a dizer:
‘Pai, lá eles fazem as refeições com alimentos colhidos por ali mesmo e por eles, andam a cavalo na trilha das borboletas, caminham em locais verdes com árvores com centena de anos, pássaros de várias espécies que levam a uma MA-RA-VI-LHO-SA cachoeira. À noite, com o céu estrelado, se reúnem, quase todo dia, para cantar ao som da viola. Eles conseguem aproveitar a vida de uma maneira divertida sem se preocupar com o tempo’.
O pai ficou sem resposta ao escutar as atividades e reflexões feitas pelo seu filho. Ele conseguiu ensinar ao pai em um único final de semana, o que o pai ainda não tinha aprendido durante toda a sua vida. Mostrou que a felicidade não está na posse e nos bens materiais e sim ao acúmulo de experiências de vida, pois a lembrança que temos define quem somos.
A essência do capitalismo faz com que nossa atenção e dedicação estejam voltadas para os recursos financeiros. O mercado de trabalho exige qualificações constantes, muita responsabilidade, 100% do tempo investido na carreira e preocupação constante com o futuro, esquecendo de aproveitar o presente.
A competição acirrada causa estresse e cobranças diárias por resultados cada vez maiores. As metas a serem alcançadas são tão preocupantes que as pessoas a levam para a sua casa e algumas até sonham com esse propósito. Mas, será que é o suficiente para a realização, felicidade e reconhecimento do verdadeiro sentido da vida?
É preciso encontrar o equilíbrio entre a sua vida pessoal e profissional para viver melhor. Com o dinamismo mutante do efeito do capitalismo, temos que reconstruir a forma do relacionamento humano, criar novas e inspiradoras formas de motivação a cada momento.
A memória é o lugar onde está depositado todas as experiências vividas por você. Quando refletimos sobre nossas histórias voltamos as boas lembranças vividas e que algumas não acontecem mais. Elas não podem ser levadas, vendidas num bar e nem desaparecerão ou enferrujarão, pois constituem a sua trajetória. Faça o que tiver de ser feito hoje para evitar arrependimentos no seu futuro.

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